Inovação tecnológica no agronegócio: competitividade para empresas e carreiras   

A FLOW, em parceria com a revista Dinheiro Rural, conversou com executivos do agronegócio para entender como a inovação tecnológica muda o cenário do setor e o perfil da liderança que conduz essas mudanças.

A proposta foi mapear projetos que exigem investimento em pesquisa e desenvolvimento (P&D) e conhecer os efeitos das novas tecnologias em frentes como rentabilidade, desempenho e sustentabilidade dos negócios, além de carreiras.

Esse white paper traz seis casos bem-sucedidos de como a inovação impulsiona negócios, gera valor para a cadeia e atrai talentos. Conversamos com:

. Gerhard Bohne, presidente da divisão Crop Science da Bayer;

. Pedro Lima, presidente do Grupo 3corações;

. Jairo Arenazio, diretor executivo da Cobb-Vantress para a América do Sul;

. Marcello Brito, diretor executivo da Agropalma;

. Ariel Maffi, vice-presidente de Ruminantes Brasil DSM;

. Celso Zancan, diretor da Rasip.

Entre todos eles, há o consenso de que a evolução do agronegócio brasileiro e das empresas do setor só se dá por meio da inovação. É investindo em P&D que o Brasil construirá a agricultura do futuro, capaz de produzir 70% mais até 2025, conforme necessidade apontada pela ONU.

Para chegar lá, os líderes do agronegócio têm muito trabalho pela frente. Inclusive, é deles a tarefa de buscar os talentos que vão sustentar o movimento de migração das práticas tradicionais para as iniciativas inovadoras. O especialista já não basta. É preciso buscar profissionais que, sim, entendem tecnicamente do negócio, porém, possuem visão ampla e periférica para lidar com os anseios dos stakeholders que compõem a cadeia do setor.

Quem investe em inovação tecnológica no agronegócio

Além de conversar com esses executivos, aplicamos um questionário on-line. Obtivemos 98 respostas. A maioria (64%) dos respondentes afirmaram que suas empresas investiram, recentemente, em projeto que contou com inovação tecnológica e que teve alto impacto no negócio. Entre eles, 60% são c-level, diretores e sócios de empresas do agro.

Mais de 30% desses projetos receberam investimento acima de 12 milhões de reais. A maior parte deles (59%) está em fase de implantação e 68% nasceram na área de P&D.

Essa área, presente em 62% das empresas, existe há mais de cinco anos quase metade  (48%) delas. Entre os respondentes, 29% afirmaram que suas empresas investem de 5% a 10% da receita anual em P&D. O mesmo percentual foi registrado para investimento acima de 10% do faturamento todos os anos.

Para saber mais, acesse o white paper abaixo.

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