Sim, as relações de trabalho mudaram com o tempo. Nas décadas de 80 e 90, o relacionamento entre a empresa e o executivo era pautado na fidelidade.
Depois desse período, as empresas passaram a priorizar a aceleração do crescimento do negócio, enquanto os profissionais tinham como foco a ascensão da carreira. O resultado foram ciclos mais curtos de permanência de executivos nos cargos.
Essa é o tema da entrevista de Igor Schultz, sócio da FLOW, ao Portal Exame.